Cansado
Dessa alegoria no espelho
É mais que se aceitar
É olhar
E não querer ver
Toda essa bagagem
Toda essa negatividade
Todo o excêntrico
Misturado com o centro
e o cerne
Do mal que habita em mim
E todo dia
A tarefa é aniquilá-lo
Joga-lo no espaço
Ele acaba implodindo
E arruinando tudo que tem por perto
Queria a paz
Dos que simplesmente vivem
Sem se perguntar por que
Queria querer menos
Queria olhos claros
E pés pequenos
E não me importar com aparência
Queria achar tesouros
No meio da poeira
Onde o próprio pó é ouro
Linho, veludo e couro
Queria valorizar
Queria enxergar
Queria não querer
O que, no fundo, já temos
E entender
Que nada sei
E cada dia menos
Dessa alegoria no espelho
É mais que se aceitar
É olhar
E não querer ver
Toda essa bagagem
Toda essa negatividade
Todo o excêntrico
Misturado com o centro
e o cerne
Do mal que habita em mim
E todo dia
A tarefa é aniquilá-lo
Joga-lo no espaço
Ele acaba implodindo
E arruinando tudo que tem por perto
Queria a paz
Dos que simplesmente vivem
Sem se perguntar por que
Queria querer menos
Queria olhos claros
E pés pequenos
E não me importar com aparência
Queria achar tesouros
No meio da poeira
Onde o próprio pó é ouro
Linho, veludo e couro
Queria valorizar
Queria enxergar
Queria não querer
O que, no fundo, já temos
E entender
Que nada sei
E cada dia menos
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