Há uma fase na vida do universitário
Em que ele não se preocupa mais
Com praticamente nada
Não transo, há pessoas
Mas é difícil de esquematizar
Não como, se como
Como o que tiver para comer
Como as sobras dos restos das
Migalhas
Não me visto, apenas com trapos
E buracos
De roupas que eram novas há seis anos
Invisto
Meu tempo em tentar me aprimorar
dominar mais técnicas
Me robotizar de uma forma
Que eu passe a ser ligeiramente
Reconhecido
E passe a cobrar
Mais caro pelas paradinhas
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