Para (para , para , para)
Para (para , para , para)
Diz a verdade
na minha cara
Ops
não repara
tá meio bagunçado
mas você mano
tá recalcado
Para, para , para
Para, para , para
E essa
cara de paisagem
não sou miragem
pras tuas mentiras
pra todo lado atiras
pro inferno com a sua ira
ou sua fantasia gozar
a bruxa aqui enche o bucho
se tu tem peito me encara
para, para , para
para, para , para
essa não é a verdade
desincha essa boca
pra falar de mim
ta feio te ver assim
cabisbaixo colérico
ah, tão histérico
metia o caô histórico
na cama tão eufórico
um ácido forfórico
corroer essa careta
não quer treta?
então fecha essa boca
papo reto palavra poca
por que o espanto?
é descrédito, encanto?
tá afim?
já foi
alguma coisa te faço doer?
me difama pra preencher o vazio de não ter alguém pra
ops
me deixa em paz
na foz
não faz
barulho não quero ouvir tua voz
dizendo o que não existe
só na tua comédia
bebe remédio
morre de tédio, acontece
tanto faz veneno também desce
então assume o que tu quer
ou rala pode crer
não tenho tempo a perder
me esquece
e esquece a Maria também
tomar no cu
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