Virando espelho
Sorriso vermelho
Sangue mal circula
Olhar tremula
Olhe, acabo
De tornar
Transfigurar
De tanto pensar
Refletir
Pronto, meu agir
É teu
Se havia um eu
Se escondeu
Nas sombras há medo
Mais estúpido segredo
Gesto não original
Não mais identidade
Meu nome
É teu
Meu riso
É raso
Meu voo não mais rasante
Pequeno, cair
E sorrir
O doce já foi amargurado
Querida queda
Quebrada
Mas não
Enquanto permanece liso vidro
E polido
Enquanto raio refletido
Anjo, demônio caído
Vês meus olhos
Te encaram e vê
Nada
Muitos nadas
Vazio
Arrepio
Engaiolada
Alma de tanto atormentada
Virei pedra sem mais caminho
Virei medroso pássaro
Caído do ninho
Virei espelho, nada passa
Virei espesso, nada passa
E te aconselho
Continue tendo ideias
Antes de serem rasgadas
Sejam fonte de luz
E não condutor
Porque uma hora
Cessa Passa Acaba
Amor
E transforma-te em marionete novamente
Sorriso vermelho
Sangue mal circula
Olhar tremula
Olhe, acabo
De tornar
Transfigurar
De tanto pensar
Refletir
Pronto, meu agir
É teu
Se havia um eu
Se escondeu
Nas sombras há medo
Mais estúpido segredo
Gesto não original
Não mais identidade
Meu nome
É teu
Meu riso
É raso
Meu voo não mais rasante
Pequeno, cair
E sorrir
O doce já foi amargurado
Querida queda
Quebrada
Mas não
Enquanto permanece liso vidro
E polido
Enquanto raio refletido
Anjo, demônio caído
Vês meus olhos
Te encaram e vê
Nada
Muitos nadas
Vazio
Arrepio
Engaiolada
Alma de tanto atormentada
Virei pedra sem mais caminho
Virei medroso pássaro
Caído do ninho
Virei espelho, nada passa
Virei espesso, nada passa
E te aconselho
Continue tendo ideias
Antes de serem rasgadas
Sejam fonte de luz
E não condutor
Porque uma hora
Cessa Passa Acaba
Amor
E transforma-te em marionete novamente
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