sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Amontoado de sonhos de 2015





1-      Massacre da festa a fantasia
Eu sonhei que (como Libby Day em “Lugares escuros”) não tinha família, ela tinha sido toda massacrada. Mas mesmo assim, estava tentando viver normalmente, estava em um parque de diversão em um flash, em outro lugar divertido em outro flash;
Depois estava em uma festa a fantasia, e era em uma casa no meio de uma floresta fechada com um murinho perto da casa, já passava de meia noite, estávamos (eu e a galera, provavelmente novos amigos meus) dançando, se divertindo.
Até que percebemos da janela de nosso amigo que duas pessoas do nosso grupo estavam no muro muito acima, na escuridão, acenando e gesticulando, mas encaramos isso como algo normal, pois estavam em uma brincadeira, algo assim.
Quando pisquei, minha amiga gritou: “-Eles estão vindo!!”, correndo, esbarrando em mim. Atrás dela vinha uns dois homens vestindo roupas brancas com armas em uma moto, atirando na direção das pessoas, fantasiadas.
Eu, sem saber o que fazer, fui para trás de uma garota que depois ficou toda baleada, como um queijo suíço, sério, eu fui covarde mesmo, me refugiei atrás dela enquanto ela levava os tiros, e nem me lembro de ter ficado com remorso depois disso. Me escondi atrás de uma pilastra no quintal da frente desse meu amigo (o dono da casa), e via meus amigos sendo baleados, caos total. Até que veio um único homem vestindo branco, na minha direção. Ele queria me matar, mas eu primeiramente implorei pela minha vida, fiz uma cara chorosa, e ele se apiedou por dois segundos e depois disse que ia me matar de qualquer jeito, então (acho que) eu dei uma rasteira nele, que caiu, (ps: a arma dele era estranha, parecia uma vuvuzela) ele tentava apontar a arma para mim, mas eu dei um chute na cara dele, o homem mordeu meu pé, lembro que mordeu com tanta força que chegou a sangrar, mas não me lembro de ter chorado. A pilastra de pedra se quebrou e caiu em cima do homem, e eu me escondi nos destroços. No dia seguinte era a única sobrevivente. Uma mulher me contou que o grande morro que tinha atrás da casa de meu amigo era um grande minério de zinco, e ele se recusou a vender, logo vieram os negociadores de uma grande máfia, que tentaram negociar com dinheiro e não conseguiram, derramando sangue, matando pelo dinheiro.
Quando percebi que era a única sobrevivente, comecei a chorar novamente, por trazer azar ás pessoas ao meu redor, e por não ter feito nada para parar com o massacre.



2-      Greve no hospital-festa e prova bizarra
Estava em um hospital, estava ocorrendo uma greve. E na greve havia uns docinhos, e havia decoração no lugar; eu comecei a arrumar os docinhos nos seus respectivos lugares, tinha um bem lilás com um papel arrumadinho da mesma cor; a mulher da festa falava e eu me sentia meio mal pois só eu respondia. Do nada o manifesto no hospital virou uma festa a fantasia, e a Dani e Bruna estavam lá, e comentando algo do gênero: ”- Você sabe que ela faz escândalo”... eu estava com uma roupa horrível rosa e cinta-liga, e estava de sutiã, e ainda tirei fotos.
Depois chamei uns quatro amigos para visitar o Goethe institut. Chegando lá, parecia um escritório executivo, e chegando na recepção, havia umas garotas loiras sentadas esperando. Fui buscar a Helga e a chamei, mas ela praticamente me ignorou, falei frases aleatórias em alemão e meus amigos foram sentar na escada.
Depois estava nesse mesmo prédio do Goethe, acho, e eu e Valentina fomos ao último andar, fazer algo que não sei. O elevador era super tecnológico. Eu fiz uma piadinha acerca de como parecia que estávamos em Hogwarts. Os corredores eram estreitos, de madeira, rangendo, estava escuro, de noite, bem sombrio.
Uma amiga minha do curso é trans no sonho, ela é um lindo cara de olhos azuis e cabelo marrom
Fui fazer uma prova de vestibular em uma sala imensa com muitos alunos, todos já meio curvados esperando a prova começar.
Uma garota na sala de prova me assedia, dá em cima de mim descaradamente, ela é meio morena com cabelos pretos e uma blusa roxa brilhante, começa a esfregar manteiga nos meus braços e fica falando que eu preciso me banhar, que ela pode me ajudar a me limpar, e sempre que eu falo “-Depois, “ ou me desvencilhar, ela passa mais manteiga nos meus braços, me sujando toda. Eu me encolho toda, abaixo a cabeça entre os braços, escondendo minha face, e ela desiste.
Quando vai começar a prova, o homem que está entregando as provas é moreno, e seu braço tem umas articulações robóticas, e ele pede a todo mundo para que se levantem para se alongarem. Sempre que faz um movimento, o mesmo é ressaltado por luzes muito modernas, rosas ou verdes.
Quando o sinal da prova toca, muitos carros buzinam.


3-      Os peixes mágicos e sua quase morte
Sonhei que estava em um apartamento normal. Precisava cuidar de um aquário, e tinha uma turbina bem forte funcionando. Eu disse que precisávamos (eu e amiga que pode ter sido a Duda, sei lá), reduzir a turbina, pois iria destruir os peixes. O meu favorito era um azul, grande, parecido com a Dory de “Procurando nemo”, e o maior era um peixe branco, meio bizarro, mas bonito. Pois bem, eu fui checar alguma coisa relacionada a redes sociais da minha amiga, ela pediu, e quando eu voltei, esses dois peixes estavam perto das turbinas.O azul se jogou e ficou imóvel, morreu na hora. Eu disse: “-Você sabe que vamos ter que o tirar do chão, do contrário vai exalar um cheiro horrível no dia seguinte. ”  O branco se aproximou até encostar na turbina e levou um choque, sabe aqueles choques de filmes, onde os raios percorrem o corpo do ser eletrocutado? Pois é. Achávamos que ele iria morrer na hora, mas não, ele se jogou e caiu no chão. Ficamos devastadas, pensando que tínhamos perdido o maior peixe. Em nossa mágoa, percebo que ele está tentando respirar, e tentando se debater para ir para frente. Ele ficou mais de um minuto fora da água, já respirando mais vagarosamente. Peguei o peixe, com a mão mesmo, e o taquei no aquário de volta. Nesse momento consegui visualizar a gratidão nos pequenos olhos dele. E em breve o aquário estaria em paz, todos os peixes sossegados. O branco, curiosamente, estava em um trono, com uma coroa.


4-      Aventuras em Dubai
Eu estava na Inglaterra, e deveria voltar para o Brasil, mas eu acessei o Facebook e vi que a Nathália Lins estava em Dubai, ela havia postado uma foto em um parque de diversão. Então, eu fui bem sensata e fui para Dubai, troquei minha passagem, sei lá. Chegando lá, o nome do parque era “Iraniano” e eu estava sem um centavo no bolso, mas saí do aeroporto e já visualizei uma montanha russa no horizonte, atrás de uns prédios; andando na direção dela, me deparei com uma fila enorme, e as pessoas cheias de protetor solar, indo para a entrada do parque; tendo conseguido entrar sem pagar (?), e deixando a mala no aeroporto (?), tirei meus shorts e deixei no chão, talvez pois teriam brinquedos aquáticos, não sei. Depois, comecei a andar e percebi que estava só de biquíni; fui procurar meus shorts, pois precisaria voltar para casa! Abordei dois estrangeiros, o primeiro era magro, estava sem camisa, bem branco, e lhe perguntei se ele tinha visto uns shorts por aí, e ele apontou que aqueles no chão eram dele... e perguntei se o parque era longe do aeroporto e ele disse que sim, e comecei a entrar em pânico pois precisaria voltar para o Brasil e estava em Dubai sem dinheiro algum!! E eu falando em inglês com os estrangeiros, procurando meus shorts, até que passo por três pessoas, as duas últimas ficam me encarando de maneira obsessiva, e eu arrisco falar em espanhol, podendo eles serem latinos; quando vi a cara do terceiro, vi que era um amigo meu, que me perguntou o que eu estava fazendo lá, e ele nem era tão meu amigo assim. Acabou o sonho, a Mariana fictícia ficou em Dubai.

                    

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