amanhã acordar 7h para escrever
13- comer
14- ir ao centro
15- chegar centro
voltar escrever mais quem sabe
amanhã acordar 7h para escrever
13- comer
14- ir ao centro
15- chegar centro
voltar escrever mais quem sabe
comprimido,
mais uma diária
dia corrompido
na rodoviaria
corpo despido de seu arsenal
viagem só de ida
oh, compri-vida
compre, cumpra pra sempre
o acordo assinado nas entrelinhas
tanto tamanho, comprida
tanta meta não cumprida
tanta festa não curtida
mas a carne é
me sento despido
desprovido
desvairado
desmotivado
o concreto me moldou cancro
no pensamento
pen-cimento
quê?
é o mundo girando em torno do
aque-cimento
cinzento
quedo me no oposto das sete quedas
um suspiro, uma tapioca
te tapearam dormiu no ponto
compro sua alma se tu fizer um desconto
um pipoco uma pipoca
um tiro
Nós, Discentes que compõem o corpo da residência estudantil, elogiamos o serviço de alimentação Da São Geraldo Refeições.
https://shopee.com.br/filhadaluaeamantedosol?smtt=0.0.9&fbclid=IwAR36GYFGCf6l5QjeUFHOUpw5l8vFwMxPgXT4WZnw80tAKHd9_TgYy0rii2k
https://classroom.google.com/u/0/c/NTQzMTExOTAwODha
http://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/viewFile/fsu.2019.202.07/60747218 3/9
http://razaoinadequada.com/2014/09/17/genealogia-da-moral-o-que-significam-os-ideais-asceticos/#:~:text=V%C3%AA-se%20bem%20que%20os,teve%20at%C3%A9%20agora%20outro%20sentido.
Nietzsche era Filólogo, logo é possível extrair da afirmação do não-sujeito uma proposta distante do padrão da língua escrita, em que há o agente. Mas o que Nietzsche faz é pôr gesto e potência no mesmo patamar, através também da física, de que força é em si e capaz de quantificar. Essa necessidade de exprimir um ''algo'' que direcione, a ação da ação ( de algo, de outro) é um dos pilares da linha de pensamento da religião, algo que direcione e que seja a resposta , o que preenche o cidadão com emoções e ações pré condicionadas em busca do ideal ascético, que condiciona o homem para além dos abismos do vazio do sentido. O que é discutido sempre é essa busca por trás do ser, o ideal ascético se dá para conservar, direcionar, e ''filtrar indivíduos'', a moral, de acordo com ele, é um antídoto para o nilismo prático e teórico. Através desse ideal ascético conduzido pela razão religiosa, o homem preza pelo ''além do'' seu corpo, suas ações, sua responsabilidade e passa para um outro, e esse é uma das chaves da razão da autodegradação do ser humano na sua experiência na terra: Ao almejar o futuro por trás de ( talvez uma promessa de bonança após o ''julgamento final'', o indivíduo não olha o presente, pela simples premissa de estar ou demasiadamente no passado, analisando os atos e ações como o corisco do clarão, a regurgitação da sua esfera perspectivista do que se passa no momento, ou, pelo direcionamento capitalista, almejar mais produtos para consumir e se reafirmar com seus semelhantes em busca de um grande prazer na aquisição dos mesmos, o consumo como motivador e carrasco do homem do século XXI. A religião seria então, o guia norteador do homem para que ele evitasse ''o estado de caos'' e 1) questionasse 2) se rebelasse com outros e consigo mesmo, dentre outros. O ideal ascético veio como um condutor de sentido, para que a resposta para a pergunta ''por que estamos aqui'' não fosse ''em vão''. Nietzsche vai, então, aos poucos, tecendo a crítica a esse ideal ascético e a moral de rebanho.
o. É no mundo antigo que o abismo da falta de sentido se tornou ameaçador. Nietzsche entende que o homem não tinha onde se agarrar, quando foi acometido por uma terrível doença da vontade, que fez com que os valores nobres ruíssem.
Pois a
jovialidade, ou, para dizê-lo com a minha linguagem, a gaia ciência, é uma recompensa: um
pagamento por uma longa, valente, laboriosa e subterrânea seriedade, uma tal que, admito,
não é para todos. No dia, porém, em que com todo o coração dissermos: "avante! também a
nossa velha moral é coisa de comédia!" - teremos descoberto novas intrigas e possibilidades
para o drama dionisíaco do "Destino da Alma"; e ele saberá utilizá-las, disso podemos ter
certeza, ele, o grande, velho, eterno poetacomediógrafo da nossa existência!...
Viva a ciência
E para repetir em conclusão o que afirmei no início: o homem preferirá ainda querer o nada a nada querer…”
Prefiro querer o nada, niti. É verdade. Quero querer. Quero que o sopro da vida refresque minhas veias. Me sinto viva, mas com as mãos, cérebro e olhos cansades.
: "Não querer nada de diferente do que é, nem no futuro, nem no passado, nem por toda a eternidade. Não só suportar o que é necessário, mas amá-lo"